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Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 67(3): e-021168, 2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1291816

ABSTRACT

Introduction: Surgical treatment after the diagnosis of breast cancer can lead to several consequences of the survivor's upper limb. Objective: Analyze the physical function of the upper limb after breast cancer surgery in Southern Brazilian survivors. Method: 82 breast cancer survivors (55±10 years) receiving hormone therapy were included. A questionnaire for general information, pain (Visual Analogue Scale), and upper limb functionality (DASH) were applied, followed by physical tests; the shoulder range of motion (goniometer), strength (dynamometer), proprioception (kinesimeter) and arm volume (perimeter of the arm). Results: No differences were found for any variable of physical function in relation to mastectomy or breast-conserving surgery. However, better scores of strength and the shoulder range of motion were found for the non-surgery arm. Linear regression demonstrated a relation between pain, strength, range of motion, proprioception, and arm volume with the disabilities of the upper limb, and when adjusted by surgery modality, shoulder range of motion, arm volume, and proprioception maintained significantly. Conclusion: Breast cancer survivors presented physical disabilities on the upper limb after surgery, regardless of the modality of surgery. Results elucidate the need for an efficient post-treatment program to prevent poor physical function after breast cancer surgery and provide better daily activities to these women.


Introdução: O tratamento cirúrgicodo câncer de mama pode levar a consequências físicas no membro superior de sobreviventes. Objetivo: Analisar a funcionalidade do membro superior após cirurgia de câncer de mama em sobreviventes do Sul do Brasil. Método: Foram avaliadas82 sobreviventes de câncer de mama (55±10 anos) em tratamento com hormonioterapia. Foi aplicado um questionário para informações gerais, dor (Escala Visual Analógica) e funcionalidade do membro superior (DASH), seguido de testes físicos; amplitude de movimento (goniômetro), força (dinamômetro), propriocepção (cinesiômetro) e volume do braço (perímetro do braço). Resultados: Não foram encontradas diferenças para nenhuma das variáveis de funcionalidade em relação à mastectomia ou cirurgia conservadora de mama. No entanto, melhores escores de força e amplitude de movimento foram apresentados no membro contralateral à cirurgia. A regressão linear demonstrou uma relação entre dor, força, amplitude de movimento, propriocepção e volume do braço com as disfunções do membro superior e, quando ajustada pela modalidade de cirurgia, apenas a amplitude de movimento, volume do braço e propriocepção mantiveram--se significativamente. Conclusão: A cirurgia do câncer de mama pode levar à pior funcionalidade no membro superior, independentemente da modalidade da cirurgia. Os resultados elucidam a necessidade de um programa eficiente de pós-tratamento para prevenir as consequências na função física do membro superior após cirurgia de câncer de mama e proporcionar melhora nas atividades de vida diária nessa população.


Introducción: El tratamiento quirúrgico después del diagnóstico de cáncer de seno puede conducir a varias consecuencias de la extremidad superior de la sobreviviente. Objetivo: Analizar la función física de la extremidad superior después de una cirugía de cáncer de mama en sobrevivientes del sur de Brasil.Método: Se incluyeron 82 sobrevivientes de cáncer de mama (55±10 años) que recibieron terapia hormonal. Se aplicó un cuestionario para información general, dolor (escala analógica visual) y funcionalidad de la extremidad superior (DASH), seguido de pruebas físicas; el rango de movimiento (goniómetro), fuerza (dinamómetro), propiocepción (kinesímetro) y volumen del brazo (perímetro del brazo). Resultados: No se encontraron diferencias para ninguna variable de la función física con respecto a someterse a una mastectomía o cirugía conservadora de seno. Sin embargo, se encontraron mejores puntajes de fuerza y rango de movimiento para el brazo no quirúrgico. La regresión lineal demostró una relación entre el dolor, la fuerza, el rango de movimiento, la propiocepción y el volumen del brazo con las discapacidades de la extremidad superior, y cuando se ajustó por la modalidad quirúrgica, el rango de movimiento, el volumen del brazo y la propiocepción se mantuvieron significativamente. Conclusión: Las sobrevivientes de cáncer de mama presentaron discapacidades físicas en la extremidad superior después de la cirugía, independientemente de la modalidad de la cirugía. Los resultados aclaran la necesidad de un programa de postratamiento eficiente para prevenir la mala función física después de la cirugía de cáncer de mama y proporcionar mejores actividades diarias a estas mujeres.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Breast Neoplasms/rehabilitation , Upper Extremity/physiopathology , Mastectomy/rehabilitation , Pain/rehabilitation , Brazil , Breast Neoplasms/surgery , Breast Neoplasms/therapy , Survivors , Muscle Strength
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